
Os andores foram preparados durante a tarde de Sábado e estiveram expostos durante o baile. Mas a igreja, como disse o padre, é uma igrejinha. Para haver missa, os andores têm de sair. Estão por isso colocados em frente à igreja, à sombra das árvores. E o mesmo acontece com todas as pessoas (avós e netos) que vieram à missa, mas que claramente não cabem na igrejinha. Mas pelo menos há cadeiras plásticas brancas debaixo das árvores ao lado da igreja. Mais tarde, vou descobrir que nos dias de festa não há missa nas aldeias vizinhas, o que vai garantir uma procissão maior na aldeia em festa. Na prática houve uma missa campal, com o pormenor de só parte das pessoas conseguirem ver o padre.
A banda de Penalva do Castelo acompanha a missa na galeria da igreja. Os instrumentos maiores estão espalhados pelo chão, em roda da igreja, até chegar a altura da procissão. São quatro andores, mais um que no ano anterior. A abrir a procissão, um enorme mastro carregado com esforço. Perto do fim da missa, chega uma vendedora de cavacas, que monta a banca debaixo de um enorme chapéu de sol.
Aproveitei a procissão para fotografar os andores, os músicos, e familiares. Aproveito uma rocha para ganhar perspectiva sobre a procissão que passa. Depois, uso a zoom longa para fotografar pormenores, incluindo alguns músicos. No fim, volto à zoom média para captar o ambiente depois da missa, com grupos de pessoas a ficar na conversa. Até que os músicos foram almoçar no r/c do coreto, e eu fui almoçar com familiares.
Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo
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